Depois de obrigar Susana a sair da casa de Vera, Daniel telefona para o 112 a pedir ajuda, dizendo que uma amiga sua está grávida e a perder muito sangue.
Depois disso, pede a Bruno que diga à mãe que foi ele quem lhe disse que Susana estava lá em casa, convencendo a criança de que todos vão ficar a saber que ela é um ET nessa noite.
Dionísio avisa Leonardo, que sai disparado de casa. O maestro chega a casa da psiquiatra e Daniel pergunta ao médico pelo bebé. Em frente de Leonardo, o médico afirma que Susana não tem útero pois é transexual. Mais tarde, a médica acorda, atordoada, e vê o maestro em sua casa e lhe pede para o acompanhar a um sítio.
Leonardo arrasta Susana consigo até ao cemitério onde a confronta, dizendo que Germano é ela antes da operação da mudança de sexo. Chocado chama-a de aberração e maltrata-a com violência. Susana chega a casa fora de si e procura por Daniel, que desapareceu. Agarra num corta-papéis em forma de punhal e aguarda. Entretanto, o “sobrinho” chega a casa e avança com cautela.
A psiquiatra tenta agredi-lo com o corta-papéis, mas ele defende-se. Ambos se envolvem numa luta. Desiludido, Daniel prepara-se para partir mas Susana impede-o.
Diz-lhe que não pode ir-se embora antes de ela se vingar, provando-lhe que Leonardo vai voltar para ela.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
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1 comentário:
Era bom fazer-se um Simpósio para
se ficar a saber como esta novela, no campo formal e conceptual, deixa
todas as outras a milhas: por aqui
pode saber-se o que se consegue de
excelência na televisão recreativa
(há jogo, suspense, nível cultural,
histórico, sociológico). Os males e
os maus das outras novelas são
sujas armadilhas de desconforto anti-pedagógico. Um dia, a televisão há-de sentir na pele as
mudanças do público para modelos
mais próximos desta experiência.
Actores com grande desempenho.
Será que o sr Eduardo Moniz, mercantlisno à parte, não vê os
proveitos e uma política destas,
ainda espugar de seoparadores tolos
e canções medíocres.
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